Histórico da Escola

A E.M.E.F Antonieta Gindri Reghelin foi criada em 29/09/1971 com o Decreto Municipal nº71/71, assinado pelo prefeito municipal Ervandil Reghelin. Recebeu a denominação de E.M.Antonieta Gindri Reghelin. A escola deu início em suas atividades em prédio alugado pela Srª Angelina Valente Pillar, Funcionando de 1ª a 5ª séries. Em 72 foi autorizado o funcionamento da 6ª serie, em 73 foi autorizado o funcionamento da 7ª série e em 74 o funcionamento da 8ª série. As primeiras professoras foram: Sirlei Terezinha Picolo, Sirley Terezinha Nunes da Silva, Joana Alvenir Quincozes Porto e Lenira da Silva Medeiros e como diretora Teresinha Bolzan Denardi, que assumiram na escola no dia 09 de março de 1970.
Exerceram a função de diretora nesta escola:
-Teresinha Bolzan Denardi: de 1970 a 1974
-Joana Alvenir Quincozes Porto: de 1974 a 1977
-Odila Maria Quincozes Olson: de 1977 a 1979
-Neusa Nunes Sesti: de 1979 a 1987
-Maria Mazzari B. Pasa: de 1987 a 1988
-Santa Reethe Olson Carrillo: 1989 a 1992
-Cecilia Pilar: de 1993 a 1996
-Idenir Bacin Raiter: de 1997 a 2000
-Diva Becker: de 2001 a 2004
-Rubiamara Nunes Pires: de 2005 a 2006
-Lisandra Cadó Alves: 2007
-Roseli Mattos: 2008
-Tatiana Della Flora Bolzan: 2009 - 2010
-Silvane Guerra Pes - 2011 - 2012

Corpo Docente

PROFESSORES:

01. ANA PATRÍCIA DE OLIVEIRA BACIN
02. CARLA BIGUELINI
03. CLAIR DE FÁTIMA LIXINSKI GIACOMELLI
04. CLAUDIA PRINA RIGHI
05. JOSÉ ITAMAR KUNH
06. ELIANE ROSINEY PERES DORNELES
07. EUNICE OSTELLO DE AZEVEDO
08. IONE NEU ACOSTA
09. JANICE DE VARGAS ZANINI
10. JOCELAINE APARECIDA MIGLIORIN
11. LUCIANE IDA BORTOLAZ PIVETTA
12. MARIA UNIVERSINA KUNH
13. MARIA ONEIDE DAMIAN
14. MARIBEL ROSA TAMBARA
15. MARLISE VALAU DALOSTO
16. ROSELI RAYMANN DAL OSTO (In Memoriam)
17. SILVANA MARIA PRETTO BUSS
18. SILVANE GUERRA PES
19. TANIA MARIA BUZATTA
20. TATIANA DELLA FLORA BOLZAN
FUNCIONÁRIOS:
01. MARIA CATARINA CORÓ MONTEIRO
02. DANIELA SANCHES VARGAS
03. DIRLENE TERESINHA PILLA MIGLIORIN

SECRETÁRIO:
04. JEAN FABIANO DOLESKI FRANCO
MONITORA:
PAOLA SANCHES VARGAS
ESTAGIÁRIOS:
JEAN TURCHETTI
CAMILA LIXINSKI GIACOMELLI

quinta-feira, 31 de março de 2011

Basta estender a mão....

Paz na Educação

Dez Princípios para um Bom Professor

Dez Princípios para Um Bom Professor
Apresentamos um decálogo contendo dez princípios para atividade docente de um bom professor do terceiro milênio, século marcado pela informação e pelo conhecimento tecnológico.
O professor do século XXI é aquele que, além da competência, habilidade interpessoal, equilíbrio emocional, tem a consciência de que mais importante do que o desenvolvimento cognitivo é o desenvolvimento humano e que o respeito às diferenças está acima de toda pedagogia..
A função do bom professor do século XXI não é apenas a de ensinar, mas de levar seus alunos ao reino da contemplação do saber.

Prof: Vicente Martins

Eis então os dez passos na direção de uma pedagogia do desenvolvimento humano:
Aprimorar o educando como pessoa humana. A nossa grande tarefa como professor ou educador não é a de instruir, mas a de educar nosso aluno como pessoa humana, como pessoa que vai trabalhar no mundo tecnológico, mas povoado de corações, de dores, incertezas e inquietações humanas.
A escola não pode se limitar a educar pelo conhecimento destituído da compreensão do homem real, de carne e osso, de corpo e alma.
De nada adianta o conhecimento bem ministrado em sala de aula, se fora da escola, o aluno se torna um homem brutalizado, desumano e patrocinador da barbárie.
Educamos pela vida como perspectiva de favorecer a felicidade e a paz entre os homens.
Preparar o educando para o exercício da cidadania. Se de um lado, primordialmente, devemos ter como grande finalidade do nosso magistério o ministério de fazer o bem às pessoas, fazer o bem é preparar nosso para o exercício exemplar e pleno da cidadania.
O cidadão não começa quando os pais registram seus filhos no cartório nem quando os filhos, aos dezoito anos, tiram suas carteira de identidade civil, a cidadania começa na escola, desde os primeiros anos da educação infantil e se estende à educação superior, nas universidades; começa com o fim do medo de perguntar, de inquirir o professor, de cogitar outras possibilidades do fazer, enfim, quando o aluno aprende a fazer fazer, a construir espaço de sua utopia e criar um clima de paz e bem-estar social, política e econômico no meio social.
Construir uma escola democrática. A gestão democrática é a palavra de ordem na administração das escolas. Os educadores que atuarão no novo milênio devem ter na gestão democrática um princípio em que não arredam pé, não abrem mão.
Quanto mais a escola for democrática, mais transparente. Quanto mais a escola é democrática, menos erra, tem mais acerto e possibilidade de atender com eqüidade as demandas sociais. Quanto mais exercitamos a gestão democrática nas escolas, mais no preparamos para a gestão da sociedade política e civil organizada.
Aqui, pois, reside uma possibilidade concreta: chegar à universidade e concluir um curso de educação superior e estar preparado para tarefas de gestão na governo do Estado, nas prefeituras municipais e nos órgãos governamentais.
Quem exercita a democracia em pequenas unidades escolares, constrói um espaço próprio e competente para assumir responsabilidades maiores na estrutura do Estado. Portanto, quem chega à universidade não deve nunca descartar a possibilidade de inserção no meio político e poder exercitar a melhor política do mundo, a democracia.
Qualificar o educando para progredir no mundo do trabalho. Por mais que a escola qualifique seus recursos humanos, por mais que adquira o melhor do mundo tecnológico, por mais que atualize suas ações pedagógicas, era sempre estará marcando passo frente às novas transformações cibernéticas, mas a escola, através de seus professores, poderá qualificar o educando para aprender a progredir no mundo do trabalho, o que eqüivale a dizer a oferecer instrumentos para dar respostas, não acabadas ( porque a vida é processo inacabado) às novas demandas sociais, sem medo de perdas, sem medo de mudar, sem medo de se qualificar, sem medo do novo, principalmente o novo que vem nas novas ocupações e empregabilidade.
Fortalecer a solidariedade humana. É papel da escola favorecer a solidariedade, mas não a solidariedade de ocasião, que nasce de uma catástrofe, mas do laço recíproco e cotidiano e de amor entre as pessoas. A solidariedade que cabe à escola ensinar é a solidariedade que não nasce apenas das perdas materiais, mas que chega como adesão às causas maiores da vida, principalmente às referentes à existência humana.
Enfim, é na solidariedade que a escola pode desenvolver, no aluno-cidadão, o sentido de sua adesão às causas do ser e apego à vida de todos os seres vivos, aos interesses da coletividade e às responsabilidades de uma sociedade a todo instante transformada e desafiada pela modernidade.
Fortalecer a tolerância recíproca. Um dos mais importantes princípios de quem ensina e trabalha com crianças, jovens e adultos é o da tolerância, sem o qual todo magistério perde o sentido de ministério, de adesão aos processos de formação do educando.
A tolerância começa na aceitação, sem reserva, das diferenças humanas, expressas na cor, no cheiro, no falar e no jeito de ser de cada educando.
Só a tolerância é capaz de fazer o educador admitir modos de pensar, de agir e de sentir que diferente dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos.
Zelar pela aprendizagem dos alunos. Muitos de nós professores, principalmente os do magistério da educação escolar, acreditam que o importante, em sala de aula, é o instruir bem, o que pode ser traduzido, ter domínio de conhecimento da matéria que ministra aula.
No entanto, o domínio de conhecimento não deve estar dissociado da capacidade de ensinar, de fazer aprender. De que adiante e conhecimento e não saber, de forma autônoma e crítica, aplicar as informações?
O conhecimento não se faz apenas com metalinguagem, com conceitos a, b ou c, e sim, com didática, com pedagogia do desenvolvimento do ser humano, sua mediação fundamental.
O zelo pela aprendizagem passa pela recuperação daqueles que têm dificuldade de assimilar informações, sejam por limitações pessoais ou sociais. Daí, a necessidade de uma educação dialógica, marcada pela troca de idéias e opiniões, de uma conversa colaborativa em que não se cogita o insucesso do aluno.
Se o aluno fracassa, a escola também fracassou. A escola deve riscar do dicionário a palavra FRACASSO. Quando o aluno sofre com o insucesso, também fracassa o professor. A ordem, pois, é fazer sempre progredir, dedicar-se mais do que as horas oficialmente destinadas ao trabalho e reconhecer que nosso magistério é missão, às vezes árdua, mas prazerosa, às vezes sem recompensa financeira condigna que merecemos, mas que pouco a pouco vamos construindo a consciência na sociedade, principalmente a política, de que a educação, se não é panacéia, é o caminho mais seguro para reverter as situações mais inquietantes e vexatórias da vida social.
Colaborar com a articulação da escola com a família. O professor do novo milênio deve ter em mente que o profissional de ensino não é mais pedestal, dono da verdade, representante de todos os saberes, capaz de dar respostas para tudo. Articular-se com as famílias é a primeira missão dos docentes, inclusive para contornar situações desafiadoras em sala de aula.
Quanto mais conhecemos a família dos nossos alunos, mais os entendemos e mais os amamos. Uma criança amada é disciplinada. Os pais, são, portanto, coadjuvantes do processo ensino-aprendizagem, sem os quais nossa ensinança fica coxa, não vai adiante, não educa.
A sala de aula não é sala-de-estar do nosso lar, mas nada impede que os pais possam ajudar nos desafios da pedagogia dos docentes nem inoportuno é que os professores se aproximam dos lares para conhecerem de perto a realidade dos alunos e possam juntos, pais e professores, fazer a aliança de uma pedagogia de conhecimento mútuo, compartilhado e mais solidário.
Participar ativamente da proposta pedagógica da escola. A proposta pedagógica não deve ser exclusividade dos diretores da escola. Cabe ao professor participar do processo de elaboração da proposta pedagógica da escola até mesmo para definir de forma clara os grandes objetivos da escola para seus educandos.
Um professor que não participa, se trumbica, se perde na solidão de suas aulas e não tem como pensar-se como ser participante de um processo maior, holístico e globalizado. O mundo globalizado para o professor começa por sentir-se parte no seu chão das decisões da escola, da sua organização administrativa e pedagógica.
Respeitar as diferenças. Se de um lado, devemos levantar a bandeira da tolerância, como um dos princípios do ensino, o respeito às diferenças conjuga-se com esse princípio, de modo a favorecer a unidade na diversidade, a semelhança na dessemelhança. Decerto, o respeito às diferenças de linguagem, às variedades lingüísticas e culturais, é a grande tarefa dos educadores do novo milênio.
O respeito às diferenças não tem sido uma prática no nosso cotidiano, mas, depois de cinco séculos de civilização tropical, descobrimos que a igualdade passa pelo respeito às diferenças ideológicas, às concepções plurais de vida, de pedagogia, às formas de agir e de ser feliz dos gêneros humanos.
O educador, pois, deve ter a preocupação é reeducar-se de forma contínua uma vez que nossa sociedade ainda traz no seu tecido social as teorias da homogeneidade para as realizações humanas, teoria que, depois de 500 anos, conseguiu apenas reforçar as desigualdades sociais. Nossa missão, é dizer que podemos amar, viver e ser felizes com as diferenças, pois, nelas, encontraremos nossas semelhanças históricas e ancestrais: é, dessa maneira, a nossa forma de dizer ao mundo que as diferenças nunca diminuem, e sim, somam valores e multiplicam os gestos de fraternidade e paz entre os homens.
Pela manhã, o bom religioso, abre o livro sagrado e reflete sobre o bem e o mal.
Por um feliz amanhã, o bom professor abre a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e aprende a conciliar o conhecimento e a humanidade.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Semana da alimentação

A lagartinha comilona - Presentation Transcript


1.A lagartinha comilona

Eric Carle

História adaptada a PowerPoint por Isabel Aquino



2.

3.

4.

5.

6.Na segunda-feira devorou

1

Maçã

Mas não ficou satisfeita



7.Na terça-feira devorou

2

peras

Mas ainda não ficou satisfeita



8.Na Quarta–feira devorou

3

Ameixas

Mas ainda não ficou satisfeita



9.Na quinta -feira devorou

4

Morangos

Mas ainda não ficou satisfeita



10.Na sexta-feira devorou

Laranjas

5

Mas ainda não ficou satisfeita



11.E ainda comeu



12.

13.Naquela noite teve dores de

barriga

Mas no outro dia era domingo e comeu



14.1 folha verde e logo se

sentiu muito melhor



15.Deixara de ter fome e também deixara de ser pequena



16.Agora era uma lagarta grande e gorda



17.Construiu



18.Era uma maravilhosa borboleta



19.E colori coloradoestá este conto acabado

Conscientização.....

Água...preservar para não faltar....

Dia Mundial da Água

Dia Mundial Da Água

Dia Mundial da Água 2011




Esta é a primeira vez na história da humanidade que a maioria da população mundial vive em cidades: 3,3 bilhões de pessoas. E a paisagem urbana continua a crescer. 38% do crescimento é representado pela expansão das favelas, enquanto a população das cidades aumentam mais rápido do que infra-estrutura pode se adaptar.





O objetivo do Dia Mundial da Água 2011 é chamar a atenção do mundo para o impacto do rápido crescimento urbano, industrialização e as incertezas provocadas pelas mudanças climáticas, os conflitos e as catástrofes naturais em sistemas urbanos de água.





O tema deste ano é água para as cidades: responder ao desafio urbano, incentivar os governos, organizações, comunidades e indivíduos a participarem ativamente na resolução do desafio da gestão das águas urbanas.





O Dia Mundial da Água é realizado anualmente em 22 de Março, como forma de concentrar a atenção sobre a importância da água doce e defender o manejo sustentável desta. A cada ano, no Dia Mundial da Água, é destacado um aspecto específico da água doce.

segunda-feira, 21 de março de 2011

AMIZADES...

Oração da paz

ORAÇÃO DA PAZ












Oração da paz em áudio

Reze com Gabriel Chalita



Senhor!

O mundo precisa de paz.



A paz não é apenas ausência de guerra.

A paz não é apenas o abandonar das armas.

A paz é decisão. É ação.



Senhor!

O mundo precisa de paz.



Da paz de crianças que aprendam desde cedo a amar e respeitar.

Da paz de adolescentes que convivam com as mudanças sem raivas.

Da paz dos jovens decididos a manter a harmonia do universo.

Da paz dos maduros de todas as idades, que não tenham preguiça de ensinar aos que estão ainda engatinhando pela vida.

Da paz dos velhinhos que se sintam livres e felizes. Que se sintam amados e acolhidos.



Senhor!

O mundo precisa de paz.



Da paz dos que pouco têm e, mesmo assim, partilham. Dos que sabem que os bens materiais ajudam, mas não constituem a essência de existir.

Da paz dos que muito têm e, tendo, agem como se não tivessem. E, agindo assim, são desapegados e generosos, e não guardam arrogância nenhuma em seus sentimentos.



Senhor!

O mundo precisa de paz.



Da paz das famílias que se fazem Igreja. Das famílias que, cientes da missão de educar, conduzem os filhos pelo legado do amor, da ética, da fé. Das famílias que conseguem viver sem máscaras. Mãe e pai. Mulher e homem. Não há superioridade, mas respeito. Não há violência, mas ternura. Filhos. Filhos nascidos e crescidos em espaço seguro, desde a gestação.



Senhor!

O mundo precisa de paz.



Da paz das escolas. Escolas que são espaços de luz e que têm a natural vocação de iluminar os que, iluminados, iluminarão o mundo. Das escolas em que professores, e funcionários, e alunos, e diretores vão construindo, juntos, um espetáculo de amor. Das escolas que, acolhedoras, abrigam os que hão de, no futuro, também saber acolher. Personagens que distinguem o acidental do essencial no aprendizado. Das escolas que ensinam a brincar e a respeitar. De professores que não confundem sisudez com competência. E que aceitam que o sorriso está na moda, e estará sempre.



Senhor!

O mundo precisa de paz.



Da paz da comunidade. Do bairro que tem de voltar a conversar. Dos vizinhos que, calados pelo medo, ou pelo tédio, ou pelo ritmo de uma vida acelerada, deixaram de lado o lindo costume de conversar e contar histórias. Das crianças que podiam brincar livres pelas calçadas, enquanto os pais se divertiam ao ver quanto todos podiam ser felizes.

De comunidades que se organizam para vencer a violência e a destruição. Das que sofrem quando sofre um de seus membros. Das que têm a capacidade de se reconstruir a cada vendaval e de contemplar com êxtase a calmaria.



Senhor!

O mundo precisa de paz.



Da paz que habita o coração das mulheres e dos homens. Só será possível reconstruir o mundo se reconstruirmos primeiro as pessoas. É de dentro para fora. E como essa paz é fundamental! A paz da serenidade, da sabedoria, da simplicidade. A paz do equilíbrio. A paz do amor. Esse sentimento que faz com que toda nossa ação tenha um sentido. Esse sentimento que faz com que o outro seja tão importante quanto eu mesmo. E que eu, Senhor, consiga agir na minha vida como se Tua fosse a ação. Pensar os Teus pensamentos. Amar o Teu amor.



Senhor!

O mundo precisa de paz.



Faz de mim um instrumento da Tua paz, como disse certa feita o santo que revolucionou o conceito de amor e de simplicidade: São Francisco de Assis.

Faz de mim um instrumento da Tua paz comigo mesmo, com os outros com os quais convivo, com o mundo e com aqueles que nem conheço, mas que são também meus irmãos.



Assim seja!



Livro "Educar em oração"

Cidadania na Escola

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Escola é lugar de aprender, se divertir, encontrar os amigos e se preparar para o futuro. Passamos tanto tempo na escola que ela é como a nossa segunda casa. E como toda casa, a escola também deve ser bem cuidada. Não tem sentido sujar o chão, riscar as paredes ou quebrar as coisas que você e seus colegas vão usar o ano inteiro.



Na escola existe um monte de coisas que se pode e que não se pode fazer. É um pouco difícil se acostumar a não conversar durante as aulas, a não riscar a carteira, a não gritar no corredor.



Mas só se houver respeito a essas regras é que a escola poderá funcionar. Além disso, as regras valem para todo mundo: os professores também têm horário para chegar, não podem faltar nem fazer bagunça.



A escola é também como uma pequena comunidade: tem gente de todas as raças, idades, religiões e profissões. Saber respeitar e conviver bem com todos é uma arte, sejam alunos, professores ou funcionários.



A escola é um mundo diferente daquele em que vivemos em casa, no clube ou na praia.



Além de ser como a nossa segunda casa, a vida que levamos na escola é como uma segunda vida, cheia de descobertas e desafios.



E um dos maiores desafios da vida é descobrir como viver com responsabilidade e respeito aos outros. Ou seja, com cidadania.

Bom começo de semana!!!!!

21 de Março-Dia Internacional de Luta pela eliminação da Discriminação Racial

21 de Março

A Organização das Nações Unidas - ONU - instituiu o dia 21 de março como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial em memória do Massacre de Shaperville. Em 21 de março de 1960, 20.000 negros protestavam contra a lei do passe, que os obrigava a portar cartões de identificação, especificando os locais por onde eles podiam circular. Isso aconteceu na cidade de Joanesburgo, na África do Sul. Mesmo sendo uma manifestação pacífica, o exército atirou sobre a multidão e o saldo da violência foram 69 mortos e 186 feridos.



O dia 21 de março marca ainda outras conquistas da população negra no mundo: a independência da Etiópia, em 1975, e da Namíbia, em 1990, ambos países africanos.



O que é discriminação racial?

A Convenção Internacional para a Eliminação de todas as Normas de Discriminação Racial da ONU, ratificada pelo Brasil, diz que:



"Discriminação Racial significa qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada na raça, cor, ascendência, origem étnica ou nacional com a finalidade ou o efeito de impedir ou dificultar o reconhecimento e/ou exercício, em bases de igualdade, aos direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou qualquer outra área da vida pública" Art. 1.



Exemplos de luta que ficaram na História

Trazemos para você um pouco da história de três "feras" que dedicaram suas vidas à luta pelos direitos civis e pelo fim da discriminação racial.



Martin Luther King Jr.





Martin Luther King Jr. Foi um grande líder negro americano que lutou pelos direitos civis dos cidadãos, principalmente contra a discriminação racial. Martin Luther King era pastor e sonhava com um mundo onde houvesse liberdade e justiça para todos. Ele foi assassinado em 4 de abril de 1968. Sua figura ficou marcada na História da Humanidade como símbolo da luta contra o racismo.



Na véspera de sua morte, 3 de abril de 1968, Martin Luther King fez um discurso à comunidade negra, no Tennessee, Estados Unidos, um país dominado pelo racismo. Em seu discurso ele disse: "Temos de enfrentar dificuldades, mas isso não me importa, pois eu estive no alto da montanha. Isso não importa. Eu gostaria de viver bastante, como todo o mundo, mas não estou preocupado com isso agora. Só quero cumprir a vontade de Deus, e ele me deixou subir a montanha. Eu olhei de cima e vi a terra prometida. Talvez eu não chegue lá, mas quero que saibam hoje que nós, como povo, teremos uma terra prometida. Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor".



Ele parecia estar prevendo o que ia acontecer. No dia seguinte, foi assassinado por um homem branco. Durante 14 anos, Martin Luther King lutou para acabar com a discriminação racial em seu país e nesse tempo ganhou o prêmio Nobel da Paz. Sempre procurou lembrar a todos e fazer valer o princípio fundamental da Declaração da Independência Americana que diz que "Todos os homens são iguais" e conseguiu convencer a maioria dos negros que era possível haver igualdade social. Alguns dias após a morte de Martin Luther King, o presidente Lyndon Johnson assinou uma lei acabando com a discriminação social, dando esperanças ao surgimento de uma sociedade mais justa de milhões de negros americanos.



Martin Luther King é lembrado em diversas comemorações públicas nos Estados Unidos e a terceira segunda-feira de janeiro é um feriado nacional em sua homenagem.



Malcolm X





Malcolm X "Não lutamos por integração ou por separação. Lutamos para sermos reconhecidos como seres humanos. Lutamos por direitos humanos."



Malcolm X, ou El-Hajj Malik El-Shabazz, foi outra personalidade que se sobressaiu na luta contra a discriminação racial. Ele não era tão pacífico como Luther King, que era adepto da não-violência, entretanto foram contemporâneos e seus ideais eram bem parecidos buscando a dignidade humana, acima de tudo.



Há quem diga que Malcolm X foi muito mais que um homem, foi na realidade uma idéia. Desde cedo ele enfrentou a discriminação e marginalização dos negros americanos, que viviam em bairros periféricos, excluídos e sem condições dignas de habitação, saúde e educação.



Foi nesse cenário que Malcolm X se tornou um dos grandes líderes do nosso tempo, dedicando-se à construção e organização do Movimento Islâmico nos Estados Unidos (Black Muslim), defendendo os negros e a religião do islamismo. Em março de 1964, afastou-se do movimento e organizou a Muslim Mosque Inc, e mais tarde a Afro-Americana Unity, organização não religiosa.



Malcolm X foi um dos principais críticos do sistema americano. E por isso mesmo era visto pela classe dominante como uma ameaça a esse sistema. No dia 21 de fevereiro de 1965, na cidade de Nova Iorque, foi assassinado por três homens, que dispararam 16 tiros contra ele. Muitas de suas frases ficaram famosas. Veja alguns de seus pensamentos:



Sobre seu nome:



"Neste país o negro é tratado como animal e os animais não têm sobrenome".



Sobre os americanos:



"Não é o fato de sentar à sua mesa e assistir você jantar que fará de mim uma pessoa que também esteja jantando. Nascer aqui na América não faz de você um americano".



Sobre a liberdade:



"Você só vai conseguir a sua liberdade se deixar o seu inimigo saber que você não está fazendo nada para conquistá-la. Esta é a única maneira de conseguir a liberdade".



Nelson Mandela





Nelson Mandela "A luta é minha vida". A frase de Nelson Mandela, nascido em 1918, na África do Sul, resume sua existência. Desde jovem, influenciado pelos exemplos de seu pai e outras pessoas marcantes na sua infância e juventude, Mandela dedicou sua vida à luta contra a discriminação racial e as injustiças contra a população negra.



Mandela foi o fundador da Liga Jovem do Congresso Nacional Africano, em 1944, e traçou uma estratégia que foi adotada anos mais tarde pelo Congresso na luta contra o apartheid. A partir daí ele foi o líder do movimento de resistência a opressão da minoria branca sobre a maioria negra na África do Sul.



Hoje, ele ainda é símbolo de resistência pelo vigor com que enfrentou os governos racistas em seu país e o apartheid, sem perder a força e a crença nos seus ideais, inclusive nos 28 anos em que esteve preso (1962-1990), acusado de sabotagem e luta armada contra o governo. Nem mesmo as propostas de redução da pena e de liberdade que recebeu de presidentes sul-africanos ele aceitou, pois o governo queria um acordo onde o movimento negro teria que ceder. Ele preferiu resistir e em 1990 foi solto. Sua liberdade foi um dos primeiros passos para uma sociedade mais democrática na África do Sul, culminando com a eleição de Nelson Mandela como presidente do país em 1994. Um fato histórico onde os negros puderam votar pela primeira vez em seu país.



Ontem e hoje, o negro no Brasil

O Brasil foi a última nação da América a abolir a escravidão. Entre 1550 e 1850, data oficial do fim do tráfico de negros, cerca de 3.600.000 africanos chegaram ao Brasil. A força de trabalho desses homens produziu a riqueza do País durante 300 anos.

Apesar de a maior parte dos escravos não saber ler nem escrever, isso não significava que não tivessem cultura. Eles trouxeram para o Brasil seus hábitos, suas crenças, suas formas de expressão religiosa e artística, além de terem conhecimentos próprios sobre técnicas de plantio e de produção. Entretanto, a violência e a rigidez do regime de escravidão não permitiam que os negros tivessem acesso à educação.



Oprimido e explorado, o negro encontrava nas suas raízes africanas a força para resistir à dominação dos senhores nas suas fazendas. E muitos aspectos de sua cultura permaneceram vivos, como, por exemplo, a religião. O candomblé, ritual religioso com danças, oferendas e cultos para Orixás, atravessou a história e aparece como uma prova de preservação das raízes do povo africano no Brasil.



Foi somente em 13 de maio de 1888 que a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, libertando todos os escravos. Mas para muitos essa liberdade não poderia mais ser aproveitada como deveria. Após anos de dominação, os negros foram lançados numa sociedade preconceituosa, de forma desarticulada, sem dinheiro, sem casa, sem comida, sem nenhuma condição de se estabelecer.



Hoje, no Brasil, ainda é possível ver os reflexos dessa história de desigualdade e exploração. Alguns indicadores referentes a população, família, educação, trabalho e rendimento e que são importantes para retratar de forma resumida a situação social de brancos, pretos e pardos, revelam desigualdades em todas as dimensões e áreas geográficas do País. Apontam, também, para uma situação marcada pela pobreza, sobretudo para a população de pretos e pardos.



Segundo dados da publicação Síntese de Indicadores Sociais - 2000 - que reúne dados de pesquisas do IBGE, em 1999, a população brasileira era composta por 54% de pessoas que se declararam brancas, 5,4% de pretas, 39,9% de pardas e 0,6% de amarelas e indígenas.



Em termos regionais, a população branca está mais concentrada no Sul (83,6%), a preta no Sudeste (6,7%), a parda no Norte (68,3%) e a população amarela e indígena também no Norte (1%).



As diferenças referentes à educação diminuíram nas duas últimas décadas, mas ainda são significativas. Em 1999, a taxa de analfabetismo das pessoas com 15 anos de idade ou mais era de 8,3% para brancos e de 21% para pretos e a média de anos de estudo das pessoas com 10 anos de idade ou mais é de quase 6 anos para os brancos e cerca de 3 anos e meio para pretos.



Apesar dos avanços nas últimas décadas na área da educação, com declínio do analfabetismo e aumento da escolarização e da escolaridade média, há muito que se fazer para alcançar níveis de qualidade, eficiência e rendimento do ensino compatíveis com as necessidades atuais e futuras de empregabilidade e de exercício da cidadania para a população jovem.



As diferenças são expressivas também no trabalho, onde 6% de brancos com 10 anos de idade ou mais aparecem nas estatísticas da categoria de trabalhador doméstico, enquanto os pardos chegam a 8,4% e os pretos a 14,6%. Por outro lado, na categoria empregadores encontram-se 5,7% dos brancos, 2,1% dos pardos e apenas 1,1% dos pretos.



A distribuição das famílias por classes de rendimento médio mensal familiar per capita indica que, em 1999, 20% das famílias cujo chefe é de cor ou raça branca tinham rendimento de até 1 salário mínimo contra 28,6% das famílias pretas e 27,7% das pardas.



Ainda em 1999, a população branca que trabalhava tinha rendimento médio de cinco salários mínimos. Pretos e pardos alcançavam menos que a metade disso: dois salários. Essas informações confirmam a existência e a manutenção de uma significativa desigualdade de renda entre brancos, pretos e pardos na sociedade brasileira.



Valorização do negro no Brasil

Vale a pena você conhecer a atuação do Grupo de Trabalho para a Valorização da População Negra, ligado à Secretaria Nacional dos Direitos Humanos do Ministério da Justiça.



Este grupo é resultado de um longo período de amadurecimento de setores dos movimentos sociais negros que consideram importante e urgente lutar pela construção de uma verdadeira cidadania do negro brasileiro.



Composto por representantes de ministérios e secretarias e representantes da sociedade civil, o grupo é organizado em áreas temáticas como: informação, trabalho e emprego; comunicação; educação; relações internacionais; terra; políticas de ação afirmativa; mulher negra; racismo e violência; saúde; religião; cultura negra; esportes; legislação; estudos e pesquisas e assuntos estratégicos.



Discriminação racial no trabalho e na profissão

Atento às estatísticas que sempre apresentam uma realidade desfavorável para negros na colocação no mercado de trabalho, o governo federal vem desenvolvendo um trabalho de conscientização da população para o problema da discriminação racial no emprego e na profissão. Uma das ações foi a criação do Programa de Combate à Discriminação no Trabalho e na Profissão, desenvolvido pelo Ministério do Trabalho em 1995. No ano seguinte, contou com a parceria da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, do Ministério da Justiça.







Combate à Discriminação no



Trabalho e na ProfissãoContando com o apoio de empresas privadas, o programa procura divulgar os conceitos e princípios da Convenção nº 111, da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que trata da discriminação no emprego, buscando promover a igualdade de oportunidades de trabalho a todas as raças. Além de atuar nos estados brasileiros, instalando núcleos regionais de combate à desigualdades de oportunidades no trabalho. Já foram instalados núcleos em Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.



Outras desigualdades da nossa sociedade

As sociedades sempre utilizaram as diferenças de raça e de cor (e também de sexo, de idade, de classe social e de religião) para se criar distâncias e desigualdades entre as pessoas.



Dentre os vários grupos discriminados no Brasil, podemos citar as populações indígenas. Segundo dados da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), existem hoje, no país, cerca de 345 mil índios, distribuídos em 562 terras indígenas. Estão divididos em 215 sociedades, sendo 70% destas concentradas nos estados do Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia, Mato Grosso e Pará. A FUNAI ainda considera a existência de 53 grupos não contatados e ainda outros grupos não reconhecidos como indígenas, mas lutando por este reconhecimento. Como só são considerados aqueles indígenas que vivem em aldeias, cabe registrar que há ainda entre 100 e 190 mil deles vivendo fora delas.



Um longo processo de extermínio reduziu os índios a esse número. Pode-se citar o exemplo das línguas indígenas, que eram 1.300, há 500 anos, e hoje não são muito mais de 180.



Mas os índios e quem os representa permanecem lutando pelos seus direitos às terras. Um exemplo desta luta são as ações da Agenda 21 que é o documento mais completo assinado pelos países presentes à Conferência Mundial das Nações Unidas sobre Meio Ambiente - a Rio 92.



O documento sugere posturas que as sociedades deveriam assumir para que o planeta conseguisse equilibrar desenvolvimento com sustentabilidade no século 21. Além disso, o documento evidencia a forte ligação entre o respeito e a proteção aos costumes dos povos nativos e a sobrevivência no planeta. Esse respeito foi abordado como fundamental, e as sugestões a seguir, feitas naquele documento, são completamente pertinentes para mostrar a importante contribuição que os povos nativos deram e ainda têm a dar para toda a humanidade:



Reforçando o papel dos Povos Indígenas Os povos indígenas, que representam parte significativa da população mundial, dependem dos ecossistemas e recursos renováveis para manter seu bem-estar.



Por muitas gerações, eles expandiram tradições, conhecimentos técnicos, científicos e holísticos sobre suas terras, recursos naturais e meio ambiente. A habilidade indígena de usar práticas sustentáveis em seus territórios tem sido limitada por fatores econômicos, históricos e sociais.



Governos precisam reconhecer que os territórios indígenas necessitam ser protegidos de atividades ambientalmente doentias e de atividades que sejam consideradas cultural e socialmente inapropriadas. É necessário que se considerem as preocupações com os assentamentos de terras e o uso de seus recursos.



Alguns grupos indígenas poderão requerer grande controle sobre suas terras e gerenciamento próprio de seus recursos. Eles deverão também participar nas decisões desenvolvimentistas que os afetem e na criação de áreas protegidas, assim como de parques naturais.



Governos devem incorporar direitos e responsabilidades dos povos indígenas às legislações nacionais. Países devem também adotar leis e políticas de preservação das práticas indígenas costumeiras, proteger a propriedade indígena, incluindo suas idéias e conhecimento.



Os povos indígenas devem ter a permissão de participar ativamente da construção de leis e de políticas de manejo dos recursos e desenvolvimento que os afete.



Governos e organizações internacionais devem reconhecer os valores do conhecimento tradicional e das práticas de manejo de recursos que os povos indígenas usam para o meio ambiente e aplicá-los onde o desenvolvimento esteja em curso. Devem também prover os povos indígenas com tecnologias adequadas para o aumento da eficiência do manejo dos recursos.



Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

sexta-feira, 18 de março de 2011

Se não quiser ADOECER...

Se não quiser AdoecerInício » Reflexão » Se não quiser Adoecer


.Se não quiser Adoecer...

"Fale de Sentimentos"



Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite,úlcera, dores lombares, dor na coluna.

Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer.

Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados.

O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.



Se não quiser adoecer:

"Tome Decisão"



A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia.



A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões.

A história humana é feita de decisões.



Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros.

As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Se não quiser adoecer:

"Busque Soluções"

Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.



Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo.



Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão.



Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe.

Somos o que pensamos.

O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.



Se não quiser adoecer:

"Não viva de aparências"



Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc.,



Está acumulando toneladas de peso...



uma estátua de bronze, mas com pés de barro.



Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas.



São pessoas com muito verniz e pouca raiz.



Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.

Se não quiser adoecer:

"Aceite-se"

A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos.



Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável.



Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos destruidores.



Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia. Se não quiser adoecer:

"Confie"

Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras.

Sem confiança, não há relacionamento.



A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.

Se não quiser adoecer:

"Não viva sempre triste"



O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa.



A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.



"O bom humor nos salva das mãos do doutor".



Alegria é saúde e terapia.



(Desconheço a Autoria

O livro da vida

O Livro da VidaInício » Reflexão » O Livro da Vida


.Cada dia a vida lhe oferece uma página em branco no livro da sua existência.

O seu passado já está escrito e você não pode corrigi-lo. Nas páginas amarelas, você pode encontrar a sua história, algumas com cores suaves, outras com cores escuras.

Lindas recordações...

E páginas que você gostaria de arrancar para sempre.



Hoje você tem a oportunidade de escrever mais uma página. Você pode escolher as cores que usará. Mesmo que apareça algum impedimento, você pode matizar de serenidade para convertê-la em uma bela experiência.

Como você escreverá o dia de hoje?



Só depende de sua vontade que a página do dia de hoje no Livro de sua Vida seja uma bela recordação no futuro.

Se soubesse que só iria viver mais um dia, o que faria?



Sem dúvida, elevaria o seu pensamento em Deus. Desfrutaria os raios de sol, a suave brisa, a alegria dos seus filhos, o amor do (a) seu (sua) parceiro (a), tantas bênçãos que a vida põe ao alcance de nossas mãos e que muitas vezes não sabemos valorizar.



Desfrute este novo dia, faça um inventário de todas as coisas boas que existem em sua vida e viva cada hora com ânimo, dando o melhor de si. Não prejudique ninguém, sinta-se feliz por estar vivo, de poder presentear um sorriso, de oferecer sua mão e sua ajuda generosa.

Nunca é tarde para mudar o rumo e começar a escrever páginas de felicidade e paz no Livro da Vida.



Agradeça a Deus pelo presente que lhe dá hoje e pela oportunidade de converter este dia em uma página bela do Livro de sua existência. Lembre-se que apesar de todas as situações adversas, está unicamente em suas mãos viver o dia de hoje...

...como se fosse o primeiro, o último ou o único no Livro da sua Vida.



Que todos os seus dias sejam felizes e cheios de muita paz!



Desconheço autoria

Bullying

Agredindo um colega: o fenômeno bullyingInício » Reflexão » Agredindo um colega: o fenômeno bullying


.Augusto Cury

Agredindo um colega: o fenômeno bullying

Certa vez, o professor Júlio César presenciou uma reação entre dois alunos que o abalou. Viu Alex ofendendo intensamente Fernando. Fernando vivia viajando nos seus pensamentos, era distraído, não se concentrava, sofria por antecipação, preocupava-se muito com as coisas que não aconteciam. A ansiedade dele era bem intensa. Além disso, tinha dificuldade de aprendizado. Não conseguia acompanhar a classe.

O jovem era tão disperso que frequentemente fazia perguntas sobre um assunto que o professor havia acabado de explicar. Outras vezes, fazia comentários que nada tinham a ver com o assunto tratado. Muitos dos seus colegas zombavam dele pelas costas.

Os alunos não sabiam o valor da inclusão, a importância de conviver com pessoas diferentes. Não compreendiam que os maiores erros cometidos pela humanidade ocorreram por não aceitar e respeitar pessoas diferentes, seja no campo intelectual, social, racial, cultural ou religioso.

Júlio César era paciente com Fernando e admirava sua participação. Como Romanov, pensava que jovens calados são bons para formar um exército, mas não um time de pensadores. Não queria uma platéia de robôs.

Após Fernando fazer mais uma pergunta sem relação aparente com o assunto ensinado, Alex não se aguentou e gritou do fundo da classe:

— Burro! Mongolóide! Acorda!

A turma caiu em gargalhadas. Alex era considerado o líder da turma e Fernando era considerado o patinho feio da classe. Humilhado, lacrimejou os olhos, sentiu um nó na garganta. Logo depois, levantou-se e ameaçou sair do ambiente.

Júlio César imediatamente fez uma intervenção:

— Por favor, Fernando, não saia. — E olhando para toda

a classe e depois para o agressor, comentou: — Você acabou

de cometer um grave erro contra seu colega. Zombou de sua

capacidade intelectual. Fez dele um palhaço e objeto de deboche

diante de toda a turma. Sabia que muitos pensadores tinham

o perfil psicológico de Fernando? Eles brilharam porque não

tiveram medo de perguntar, de se expressar.

Alex tentou disfarçar escondendo seu rosto. Mas o professor fez uma célebre defesa da inclusão social. Disse que quem não é capaz de aceitar pessoas diferentes comete atrocidades nas relações sociais. Comentou sobre a escravidão dos negros, a morte de seis milhões de judeus na Segunda Grande Guerra, conflitos entre cristãos e muçulmanos na história, a turbulência na região da Caxemira na Índia e em muitos outros lugares.

Comentou ainda que a nossa espécie está doente, doente pela discriminação, pela falta de respeito, solidariedade, pela dificuldade de inclusão social. E acrescentou:

— Os fracos julgam e excluem, mas os fortes incluem e

compreendem. — Em seguida, ainda não satisfeito, perguntou

para Alex: — Sabe como se chama esse tipo de agressividade

entre os colegas?

Alex não soube responder. Em seguida, o professor fez a mesma pergunta para a classe. Mas ninguém sabia a resposta.

— Fenômeno bullying — respondeu com segurança.

— Que fenômeno é esse? — perguntou Joana, curiosa.

- Bully quer dizer valente, agressor. Toda vez que os colegas agridem, diminuem, discriminam ou rotulam outros colegas, eles cometem o fenômeno bullying, se tornam agressores, controladores e até carrascos emocionais deles. Entre as crianças e adolescentes existem muitas brincadeiras. Algumas são saudáveis, estimulam a criatividade e o prazer. Entretanto, outras machucam profundamente a emoção e geram traumas na personalidade.

Alex engoliu saliva e calou-se. Júlio César também havia sido vítima do fenômeno bullying na adolescência. O assunto tocava-lhe fundo, por isso resolveu falar sobre alguns segredos da mente humana para compreenderem melhor como esse fenômeno pode prejudicar drasticamente a formação da personalidade.

Não é possível deletar a memória

- O registro na memória é involuntário. Todas as idéias, pensamentos, imagens mentais, emoções, sejam tolas ou inteligentes, lúcidas ou perturbadoras, são registradas automaticamente.

— Professor, mas nos computadores eu registro o que eu quero! — afirmou Márcia.

— Sim, mas, na memória humana, você não tem essa opção. O fenômeno RAM (Registro Automático da Memória) arquiva tudo automaticamente. Isso é fácil de perceber pela nossa experiência. Porém devemos também compreender que todas as experiências que têm mais emoção, sejam prazeres ou sofrimentos, tranquilidade ou medo, são registradas de maneira privilegiada. Por isso, recordamos com facilidade principalmente os momentos mais marcantes de nossas vidas. — Após dizer tais palavras, o professor perguntou: — Podemos apagar ou deletar o que está arquivado?

Luís se adiantou e respondeu:

— Creio que sim, pois nos computadores a coisa mais

fácil é apagar os arquivos.

— Você já tentou apagar da sua memória um problema

que atravessou?

Luís há dois dias tinha perdido duzentos reais. Tentava apagar da sua mente essa perda, mas, quanto mais tentava, mais pensava no assunto.

— Não! — disse Luís sem delongas.

Em seguida, Júlio César perguntou a Alex com delicadeza:

— Você tentou deletar da sua memória quem você ofendeu

ou decepcionou?

O aluno ficou vermelho, percebeu onde seu professor quis chegar, Alex havia levado um fora da sua namorada há um mês. Por querer controlá-la e ao mesmo tempo achar que podia ficar com uma garota por semana, ela rompeu a relação e nem telefonema dele atende mais. Ele tentava esquecê-la, mas pensava dia e noite nela.

—Queria deletar alguns arquivos ruins daminha memória, mas não consigo — disse com sinceridade, começando a ficar consciente da injustiça que praticou com Fernando.

O professor tomou a dianteira e disse:

- Ninguém consegue deletar a memória, até porque

ninguém sabe onde esses arquivos estão alojados no córtex

cerebral, que é o local do cérebro onde as experiências

são registradas. Só podemos superar os traumas atuando

nos sintomas que eles desenvolvem ou resgatando nossa

história, nos autoconhecendo, descobrindo como e quando

os desenvolvemos. Às vezes, quando o trauma é importante,

precisamos da ajuda de profissionais da psicologia.

Em seguida, suspirou e disse que a agressividade e humilhação geradas pelo fenômeno bullying eram arquivados de maneira privilegiada na memória, podendo gerar traumas significativos.

Alguns alunos gelaram. Começaram a entender que pequenos gestos podem gerar grandes consequências. Vendo os alunos pensativos, o professor olhou para Fernando e corajosamente procurou resolver o conflito em sala de aula:

- Os fracos julgam e excluem os outros por serem

diferentes, mas os fortes compreendem e incluem. Que é ser

ofendido? Que fazer quando ofendido? Ter raiva? Sair da classe?

Vingar-se? Ou fazer a oração dos sábios?

O professor, influenciado por Romanov, ensinava perguntando, provocava a mente de seus alunos como Sócrates fazia com seus discípulos. Era impossível não pensar. Curioso, Fernando perguntou:

— Nunca ouvi falar da oração dos sábios. Qual é?

— O silêncio. Só o silêncio contém a sabedoria quando a

vida está ameaçada, sob risco, pressão, ofensa — disse o sábio

professor. E adicionou: — Quem consegue raciocinar com

brilho quando está nervoso? Na esfera do silêncio você deve

abrir o leque da inteligência, romper as algemas dos arquivos

doentios que financiam o medo, o ódio, a timidez, e procurar a

mais excelente resposta.



Enquanto orientava Fernando, Alex ficava em profundo silêncio pensando. Os alunos estavam aprendendo a caminhar nas trajetórias do seu próprio ser. Estavam aprendendo a proteger sua emoção, reeditar os arquivos doentios do seu inconsciente.

O professor acreditava que se os alunos de todas as escolas da Terra aprendessem a fazer esse passeio pelo seu interior, aprendessem a arte da reflexão e, ao mesmo tempo, desenvolvessem habilidade para dialogar sem medo sobre seus problemas e conflitos, poder-se-ia prevenir milhares de traumas e até evitar suicídios.

Júlio César pediu para todos os alunos procurar seus pais, professor ou um amigo experiente em quem confiavam para contar os problemas mais graves. Ele valorizava muito a psiquiatria e a psicologia clínica, mas sentia que devíamos investir nossos esforços na prevenção pela educação, pois todos concordavam que a prevenção era a área mais fundamental da medicina.

Momentos depois, o professor perguntou de maneira genérica:

— Alguém aqui já se sentiu diminuído por algum colega?

Por incrível que pareça, mais de 80% da classe levantou as mãos. Alex também se sentiu diminuído nos primeiros três anos de escola. Ele era muito ansioso e espalhafatoso, não tinha coordenação motora, sentia-se um péssimo esportista. Sua atitude de agredir era uma projeção da agressividade que recebeu e que nunca foi resolvida. Por refletir sobre sua história, caiu em si.

Beija! Beija! A festa depois do caos

O professor ficou preocupado com o número de pessoas que levantou as mãos. Não esperava uma proporção tão grande. Em seguida, escreveu na lousa:

Nunca valorizem um defeito físico de alguém ou um comportamento de alguém que vocês achem estranho. Valorizem suas qualidades e respeitem as diferenças. Jamais coloquem apelidos que diminuam as pessoas. Mesmo em tom de brincadeira, não copiem os programas de humor que debocham das características dos outros para fazer a platéia rir. Os verdadeiros pensadores são apaixonados pela humanidade, conseguem colocar-se no lugar dos outros e enxergar o invisível.

Nesse momento, Alex captou Fernando com os olhos. Fez um sinal de positivo para ele, como se quisesse pedir desculpa. Os que perceberam esse gesto brincaram, gritando:

— Beija! Beija!

Percebendo que Alex ficou inibido diante da turma, Fernando levantou-se, foi até seu ofensor e disse-lhe:

— Eu o perdôo.

Numa atitude surpreendente, Alex levantou-se, deu-lhe um abraço e respondeu:

— Desculpe-me, eu fui um fraco.

- Não, reconhecer seu erro, o torna forte — reagiu Fernando.

A classe aplaudiu. O clima estava tão agradável que o professor falou sobre o excelente código de ética do personagem mais famoso da história, o Mestre dos mestres, Jesus:



— Não façam para os outros o que vocês não querem que

os outros façam para vocês.

O Mestre dos mestres respeitava incondicionalmente o ser humano. Ele valorizava mais a pessoa que erra do que os erros cometidos. Tratou com gentileza até seu traidor, Judas Iscariotes. Deu-lhe oportunidade até o último momento para ele reescrever sua história.

Em seguida, o professor disse que, se os alunos não querem ser ofendidos, que não ofendam. Se não querem ser rejeitados, que incluam. Se desejam ser elogiados, elogiem. Se querem o carinho e a atenção dos outros, dêem-lhes primeiramente seu apoio, coloquem-se à disposição de quem precisa. A ética de Jesus Cristo está no centro da educação para a paz. Se as sociedades vivessem esse princípio, não haveria lutas religiosas, os generais seriam jardineiros, os policiais, poetas, as indústrias de armas se transformariam em indústrias de alimentos, as guerras seriam apenas cicatrizes nos textos de história.

Os alunos ficaram fascinados. De repente, um deles fez uma pergunta fatal:

— Professor, você também foi humilhado por seus colegas

na escola? — indagou Mário, pensativo e sem inibição.

Pego de surpresa, Júlio César fez a oração dos sábios. Após um momento de reflexão, resolveu contar alguns capítulos da sua vida que lhe trouxeram grande sofrimento. Sentiu que era o momento de se humanizar, cruzar a sua história com a históriü dos seus alunos. Inundado por intensa emoção, ele disse:

— Nos primeiros anos de escola eu sofri muito. Perdi meu

pai quando eu tinha nove anos de idade. Jogávamos futebol,

pescávamos e passeávamos juntos freqüentemente. Ele era meu

melhor amigo. Era valente, forte, parecia imbatível, mas um dia

sofreu um infarto fulminante. Da noite para o dia, perdi meu

ponto de apoio — disse o professor, intensamente comovido.

Após uma pausa, continuou: — Além da dor insuportável de perder meu pai, um ano depois alguns colegas começaram a zombar de mim por causa da minha estatura e pelo tamanho do meu nariz. Estão vendo meu enorme tamanho? — brincou.

Os alunos sorriram. Em seguida, brincou novamente: - Estão vendo essa bela ferramenta de respirar? Meu nariz não é lindo? — e apontou para seu avantajado nariz de descendente de italiano. — Sabem qual eram os apelidos que me machucaram muito na adolescência? — E respondeu em seguida: — Tampinha e Tucano. Vejam que as palavras até combinam — falou em tom de humor para uma classe que se deliciava em ouvi-lo. — Felizmente superei meus conflitos, mas vocês não imaginam a dor que senti por me sentir rejeitado. A dor da rejeição é uma das mais dramáticas experiências psíquicas. Sentia-me inferior aos amigos. Era inseguro, fechado, tinha medo de me aproximar de uma garota. — E brincou: — Hoje sei que sou lindo!

Para finalizar, o professor pediu para os alunos se levantarem, se abraçarem e dizerem uns para os outros que eram lindos. Foi uma festa. O diretor, ouvindo as gargalhadas, assustou-se. Dirigiu-se apressado até a classe. Ficou boquiaberto com tanta alegria.

Romanov também se dirigiu apressadamente ao local. Entrou no clima, abraçou muitos alunos. Afinal de contas, um dia os colegas e professores se separariam. Muitos teriam saudades uns dos outros, mas nunca mais se veriam. Portanto, tinham de aprender a se curtir e a criar amizades com raízes que suportariam os invernos da existência.



Augusto Cury do livro Filhos Brilhantes , Alunos Fascinantes

Precisa dizer algo?

Todos unidos Pela Educação!!!!

OUSAR....

OTIMISMO

O VENCEDOR E O PERDEDOR

O Vencedor e o perdedor

Um vencedor é sempre parte da resposta



Um perdedor é sempre parte do problema



Um vencedor possui sempre um programa



Um perdedor possui sempre uma desculpa



Um vencedor diz "Deixe-me ajudá-lo"



Um perdedor diz "Não é minha Obrigação"



Um vencedor vislumbra uma resposta para cada problema



Um perdedor vê todos os problemas, sem Resposta



Um vencedor diz "Pode ser dificil, mas não impossivel"



Um perdedor diz "pode ser possivel, mas é dificil"



Um venvedor entende que sem Deus

não poderá encontrar-se com o melhor,

para a sua Vida.



Um perdedor crê que pode viver sempre

baseado em seus Recursos póprios e seu

orgulho pessoal



Autor desconhecido

O SUCESSO É SER FELIZ

O Sucesso é ser feliz

1. Seja ético.



A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos. Pisar nos outros para subir desperta o desejo de vingança.



2. Estude sempre e muito. A glória pertence aquele que tem um trabalho especial para oferecer.



3. Acredite sempre no amor. Não fomos feitos para a solidão. Se você está sofrendo por amor, ou está com a pessoa errada ou amando de uma forma ruim para você. Caso tenha se separado, curta a dor, mas se abra para outro amor.



4. Seja grato a quem participa das suas conquistas. O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe. Agradecer e a melhor maneira de deixar todos motivados.



5. Eleve suas expectativas. Pessoas com sonhos grandes obtem energia para crescer. Os perdedores dizem: "Isso não é para nós". Os vencedores pensam em como realizar seu objetivo.



6. Curta muito a sua companhia. Casamento dá certo para quem não é dependente. Aprenda a viver feliz mesmo sem uma pessoa ao lado. Se não tiver com quem ir ao cinema, vá com a pessoa mais fascinante: você!



7. Tenhas metas claras. A história da humanidade é cheia de vidas desperdiçadas. Amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam a carreiras de sucesso. Ter objetivos evita o desperdicio de tempo, energia e dinheiro.



8. Cuide bem do seu corpo. Alimentação, sono e exercicios sao fundamentais para uma vida saudável. Seu corpo é seu templo. Gostar da gente deixa as portas abertas para que os outros gostem de você também.



9. Declare o seu amor. Cada vez mais as pessoas devem exercer seu direito de buscar o que querem (sobretudo no amor), mas atencao: elegância e bom senso são fundamentais.



10. Amplie os relacionamentos profissionais. Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades na expansão. Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos.



11. Seja simples. Retire de sua vida tudo o que lhe da trabalho e preocupação desnecessários. Crie espaço para desfrutar mais a viagem da vida.



12. Mulher, nao imite o modelo masculino. Os homens fizeram sucesso a custa da solidão e da restrição aos sentimentos. O preço tem sido alto: infartos e suicidios. Sem duvidas, temos mais a aprender com as mulheres do que vocês conosco. Preserve a sensibilidade feminina - e mais natural e lucrativa.



13. Tenha um orientador. Viver e decidir na neblina sabendo que o resultado só será conhecido quando pouco restar a fazer. Procure alguem de confiança, de preferência mais experiente e bem sucedido, para lhe orientar nas indecisões.



14. Jogue fora o vicio da preocupação. Viver tenso e estressado está virando moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida sao coisas incompativeis. Bobagem! Defina suas metas, conquiste-as e deixe a neura para quem gosta dela!



15. O amor é um jogo cooperativo. Se vocês estão juntos, é para jogar no mesmo time. Ficar mostrando dificuldades do outro ou lembrando suas fraquezas para os amigos não tem graça.



16. Tenha amigos vencedores. Campeões falam com campeões. Perdedores só tocam na tecla perdedores.



Aproxime-se de pessoas com alegria de viver e afaste-se de gente baixo-astral.



17. Diga adeus a quem não merece. Alimentar relacionamentos que só trazem sofrimento e masoquismo, atrapalha sua vida. Se você tiver um conjuge que não esteja usando, empreste, venda, alugue, doe e deixe espaço livre para um novo amor.



18. Resolva. A pessoa do proximo milenio vai limpar de sua vida as situacões e os problemas desnecessarios. Saiba tomar decisões, mesmo as antipáticas. Você otimizara seu tempo e seu trabalho. A vida fluirá muito melhor.



19. Aceite o ritmo do amor. Assim como ninguem vai empolgadissimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão. Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o comeco de muita frustração.



20. Celebre as vitórias. Compartilhe o sucesso, mesmo pequenas conquistas, com pessoas queridas. Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes.



21. Perdoe. Se voce quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todo mundo erra, a gente também.



22. Arrisque! O amor não é para covardes. Quem fica a noite em casa sozinho só terá de decidir que pizza pedir. é o único risco que corre será o de engordar.



23. Tenha uma vida espiritual. Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer. Ore antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma. Oração, meditação são forças de inspiração.



Roberto Shinyashiki

quinta-feira, 10 de março de 2011

Heroínas todos os dias

Mais sobre mulheres

MULHERES

8 DE MARÇO-DIA INTERNACIONAL DA MULHER

A beleza de uma mulher não está

nas roupas que ela usa,

na imagem que ela carrega,

ou na maneira que ela penteia

os cabelos.



A beleza da mulher tem que

ser vista a partir dos

seus olhos, porque essa

é a porta para o seu coração,

o lugar onde o amor reside.



A beleza da mulher não está

nas marcas do seu rosto.



Mas a verdadeira beleza

numa mulher está refletida

na sua alma, está no cuidado

que ela amorosamente tem

(pelos outros), a paixão

que ela demonstra.



E a beleza de uma mulher

com o passar dos anos,

apenas cresce!



Parabéns para você Mulher,

nesse seu Dia Internacional

da Mulher!

quinta-feira, 3 de março de 2011

CARNAVAL 2011-ESTE ANO TEMOS UM ANO ATÍPICO,COM O CARNAVAL DEPOIS DO INÍCIO DO ANO LETIVO

                                    HISTÓRIA DO CARNAVAL


O carnaval é considerado uma das festas mais populares,animadas e representativas do mundo.Tem sua origem no entrudo português,onde no passado,as pessoas jogavam umas nas outras,água,ovos e farinha.O entrudo acontecia num período anterior à quaresma e,portanto,tinha um significado ligado à liberdade.Este sentido permanece até os dias de hoje no carnaval

  AMANHÃ- A escola desde a primeira semana de aulas envolveu-se no "Projeto Carnaval na Escola",projeto multidisciplinar que terá sua culminância na sexta-feira com atividades envolvendo os alunos dos turnos manhã e tarde.
*AGUARDEM!!!Logo após estaremos postando as fotos das atividades realizadas!



1º Dia de Aula-Turno Tarde


Como é bom retornar à escola ,chegar na escola,rever nossos colegas,nossos professores...

1º Dia de Aula-Turno Manhã






quarta-feira, 2 de março de 2011

Palavras da Direção-"Boas Vindas para Início das aulas"

    Prezados alunos,pais,professores e funcionários:
 Em todos os povos do mundo,em todas as épocas da humanidade,o que se espera de uma nova geração é que ela aprenda os ensinamentos dos mais velhos e siga os passos daqueles que já trilharam muitos caminhos.Os pais esperam dos seus filhos que os escutem e ponham em prática,o que eles lhes ensinam.Os professores se orgulham dos alunos que os seguem.
O conhecimento não é somente assimilar passivamente um saber,um conteúdo,um objeto.Admitimos a idéia de que devemos partir de algo,mas para que haja conhecimento esse algo deve ser transformado,repensa-do,ter que adquirir novo significado e ser  reelaborado.Podemos fazer isso em conjunto,com outros indivíduos,mas cada um,precisa contribuir com sua parcela de intelectualidade e ação.
Juntos queremos,nesse novo ano letivo fortalecermos nosso espírito para que os objetivos almejados em nossos projetos sejam alcançados com sucesso.E nesta caminhada precisaremos de perseverança,senso de compromisso,dedicação,entrosamento e responsabilidade.
É com esse espírito e amor pela educação,que damos as boas vindas e um bom retorno a todos:alunos,pais,professores e demais funcionários para que com vibração e alegria iniciemos nossas atividades.
Esperamos que todos nós possamos nos apropiar dos saberes que nos serão colocados neste ano.Esperamos também que cada um siga os seus próprios passos,que trilhe novos caminhos,que ouse,que transforme.Damos as boas vindas e desejamos um ano letivo de comprometimento e ressignificação de valores sociais e educacionais aos alunos e seus pais,a professores e funcinários desta grande família chamada ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ANTONIETA GINDRI REGHELIN.

INÍCIO DO ANO LETIVO 2011-1º DIA DE AULA

   O que se espera de uma nova geração é que ela aprenda os ensinamentos dos mais velhos e siga os passos daqueles que já trilharam muitos caminhos.
  "Marcas do que se foi....,sonhos que vamos ter...."Para que esses sonhos sejam a nossa realidade caminharemos todos juntos:Alunos,Professores,Pais,Funcionários,CPM,SMEC e toda comunidade escolar."