Histórico da Escola

A E.M.E.F Antonieta Gindri Reghelin foi criada em 29/09/1971 com o Decreto Municipal nº71/71, assinado pelo prefeito municipal Ervandil Reghelin. Recebeu a denominação de E.M.Antonieta Gindri Reghelin. A escola deu início em suas atividades em prédio alugado pela Srª Angelina Valente Pillar, Funcionando de 1ª a 5ª séries. Em 72 foi autorizado o funcionamento da 6ª serie, em 73 foi autorizado o funcionamento da 7ª série e em 74 o funcionamento da 8ª série. As primeiras professoras foram: Sirlei Terezinha Picolo, Sirley Terezinha Nunes da Silva, Joana Alvenir Quincozes Porto e Lenira da Silva Medeiros e como diretora Teresinha Bolzan Denardi, que assumiram na escola no dia 09 de março de 1970.
Exerceram a função de diretora nesta escola:
-Teresinha Bolzan Denardi: de 1970 a 1974
-Joana Alvenir Quincozes Porto: de 1974 a 1977
-Odila Maria Quincozes Olson: de 1977 a 1979
-Neusa Nunes Sesti: de 1979 a 1987
-Maria Mazzari B. Pasa: de 1987 a 1988
-Santa Reethe Olson Carrillo: 1989 a 1992
-Cecilia Pilar: de 1993 a 1996
-Idenir Bacin Raiter: de 1997 a 2000
-Diva Becker: de 2001 a 2004
-Rubiamara Nunes Pires: de 2005 a 2006
-Lisandra Cadó Alves: 2007
-Roseli Mattos: 2008
-Tatiana Della Flora Bolzan: 2009 - 2010
-Silvane Guerra Pes - 2011 - 2012

Corpo Docente

PROFESSORES:

01. ANA PATRÍCIA DE OLIVEIRA BACIN
02. CARLA BIGUELINI
03. CLAIR DE FÁTIMA LIXINSKI GIACOMELLI
04. CLAUDIA PRINA RIGHI
05. JOSÉ ITAMAR KUNH
06. ELIANE ROSINEY PERES DORNELES
07. EUNICE OSTELLO DE AZEVEDO
08. IONE NEU ACOSTA
09. JANICE DE VARGAS ZANINI
10. JOCELAINE APARECIDA MIGLIORIN
11. LUCIANE IDA BORTOLAZ PIVETTA
12. MARIA UNIVERSINA KUNH
13. MARIA ONEIDE DAMIAN
14. MARIBEL ROSA TAMBARA
15. MARLISE VALAU DALOSTO
16. ROSELI RAYMANN DAL OSTO (In Memoriam)
17. SILVANA MARIA PRETTO BUSS
18. SILVANE GUERRA PES
19. TANIA MARIA BUZATTA
20. TATIANA DELLA FLORA BOLZAN
FUNCIONÁRIOS:
01. MARIA CATARINA CORÓ MONTEIRO
02. DANIELA SANCHES VARGAS
03. DIRLENE TERESINHA PILLA MIGLIORIN

SECRETÁRIO:
04. JEAN FABIANO DOLESKI FRANCO
MONITORA:
PAOLA SANCHES VARGAS
ESTAGIÁRIOS:
JEAN TURCHETTI
CAMILA LIXINSKI GIACOMELLI

terça-feira, 31 de julho de 2012

Volta ás aulas sem violência na escola!

A escola, locus de inclusão e convivência de diversidades, é fundamental na construção da cidadania. Sua função social relaciona-se ao desafio de assegurar a todos a oportunidade de aprendizagens significativas, desenvolvimento de potencialidades individuais e preparo básico para a vida em um mundo melhor. O reconhecimento da violência na escola, uma nova e urgente questão, é um primeiro passo na interpretação do fenômeno, caracterizado por sentimentos de medo, isolamento, angústia e tantos outros  a interferir nas relações interpessoais. Ela chega a se confundir com a vilência das ruas, não respeitando o limite do espaço físico da instituição.
 Pensar em promoção da saúde e resiliência(capacidade de superar as adversidades) transfere o foco da ação dos fatores de risco para os fatores de proteção. Estes funcionam como uma espécie de barreira, atrás da qual as pessoas parecem estar mais protegidas das situações difíceis da vida.
 A promoção da saúde propõe a articulação entre escola, serviços de saúde, outros equipamentos sociais e comunidade, para proporcionar mais chances aos sujeitos sociais de encontrarem soluções para seus problemas. É fundamental a discussão e a reflexão coletiva sobre a realidade presente, o conhecimento de rede de complexidade do território e o desenvolvimento de ações/estratégias que modifiquem a realidade da comunidade.
  Essa violência pode se manifestar de diversas formas e proporções preocupantes de agressão física, furto, roubo(em geral com o patrimônio da própria escola ou da comunidade escolar) porte de armas, tráfico de drogas, até ofensas verbais, aparentemente menos graves, que revelam atitudes discriminatórias, segregativas e humilhantes, por vezes difíceis de perceber ou mensurar. Hoje, é bastante frequente nas escolas o bullying.
  São vários os sinais que podem indicar uma criança ou adolescente sob violência:lesões físicas; dificuldades de aprendizagem; comportamento apático, tenso, rebelde ou agressivo; isolamento-afastamento; choros; fugas de casa ou negação do convívio familiar ou de pessoas-grupos específicos; má nutrição; e outros.
  Além do planejamento de intervenções no ambiente e nas relações sociais, com vistas á construção de relações mais saudáveis, cooperativas e solidárias, a escola pode integrar redes de prevenção de violências, comprometendo-se a identificar e previnir sinais de violência e outras manifestações que antecedem o evento violento.

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