Histórico da Escola

A E.M.E.F Antonieta Gindri Reghelin foi criada em 29/09/1971 com o Decreto Municipal nº71/71, assinado pelo prefeito municipal Ervandil Reghelin. Recebeu a denominação de E.M.Antonieta Gindri Reghelin. A escola deu início em suas atividades em prédio alugado pela Srª Angelina Valente Pillar, Funcionando de 1ª a 5ª séries. Em 72 foi autorizado o funcionamento da 6ª serie, em 73 foi autorizado o funcionamento da 7ª série e em 74 o funcionamento da 8ª série. As primeiras professoras foram: Sirlei Terezinha Picolo, Sirley Terezinha Nunes da Silva, Joana Alvenir Quincozes Porto e Lenira da Silva Medeiros e como diretora Teresinha Bolzan Denardi, que assumiram na escola no dia 09 de março de 1970.
Exerceram a função de diretora nesta escola:
-Teresinha Bolzan Denardi: de 1970 a 1974
-Joana Alvenir Quincozes Porto: de 1974 a 1977
-Odila Maria Quincozes Olson: de 1977 a 1979
-Neusa Nunes Sesti: de 1979 a 1987
-Maria Mazzari B. Pasa: de 1987 a 1988
-Santa Reethe Olson Carrillo: 1989 a 1992
-Cecilia Pilar: de 1993 a 1996
-Idenir Bacin Raiter: de 1997 a 2000
-Diva Becker: de 2001 a 2004
-Rubiamara Nunes Pires: de 2005 a 2006
-Lisandra Cadó Alves: 2007
-Roseli Mattos: 2008
-Tatiana Della Flora Bolzan: 2009 - 2010
-Silvane Guerra Pes - 2011 - 2012

Corpo Docente

PROFESSORES:

01. ANA PATRÍCIA DE OLIVEIRA BACIN
02. CARLA BIGUELINI
03. CLAIR DE FÁTIMA LIXINSKI GIACOMELLI
04. CLAUDIA PRINA RIGHI
05. JOSÉ ITAMAR KUNH
06. ELIANE ROSINEY PERES DORNELES
07. EUNICE OSTELLO DE AZEVEDO
08. IONE NEU ACOSTA
09. JANICE DE VARGAS ZANINI
10. JOCELAINE APARECIDA MIGLIORIN
11. LUCIANE IDA BORTOLAZ PIVETTA
12. MARIA UNIVERSINA KUNH
13. MARIA ONEIDE DAMIAN
14. MARIBEL ROSA TAMBARA
15. MARLISE VALAU DALOSTO
16. ROSELI RAYMANN DAL OSTO (In Memoriam)
17. SILVANA MARIA PRETTO BUSS
18. SILVANE GUERRA PES
19. TANIA MARIA BUZATTA
20. TATIANA DELLA FLORA BOLZAN
FUNCIONÁRIOS:
01. MARIA CATARINA CORÓ MONTEIRO
02. DANIELA SANCHES VARGAS
03. DIRLENE TERESINHA PILLA MIGLIORIN

SECRETÁRIO:
04. JEAN FABIANO DOLESKI FRANCO
MONITORA:
PAOLA SANCHES VARGAS
ESTAGIÁRIOS:
JEAN TURCHETTI
CAMILA LIXINSKI GIACOMELLI

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Vamos pensar juntos!

Ensinar é um Desafio




Às vezes precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.

Veja o exemplo abaixo e perceba a sabedoria empregada por um simples zelador.



Marcas de batom no banheiro...



Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: Uma turma de meninas de 12 anos, que usavam batom todos os dias, beijavam o espelho para remover o excesso de batom. O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...



Um dia, o diretor juntou o bando de meninas no banheiro, explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram.



No outro dia o diretor juntou o bando de meninas e o Zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.



Nunca mais apareceram marcas no espelho!



Há professores e há educadores...

25 de Maio- Dia do Desafio




Dia do Desafio







Sorteio aconteceu no lançamento do evento no SESC Vila Mariana



Cidades do mundo todo numa disputa na qual a principal arma é a atividade física. É o Dia do Desafio 2004, cujo lançamento aconteceu quarta-feira, 5 de maio, no SESC Vila Mariana, com competição marcada para o dia 26.



Evento mundial criado em 1983, o grande desafio das cidades participantes é mobilizar e reunir a maior porcentagem de pessoas, em relação ao total de habitantes, a praticarem 15 minutos de atividade física durante o dia.



Sob a coordenação das unidades do SESC São Paulo - responsável pela organização do evento no continente americano - , as cidades inscritas no Dia do Desafio serão agrupadas em sete categorias, seguindo o critério do número oficial de habitantes. Nas cidades brasileiras será considerado o número disponível no site oficial do IBGE, censo de 2000. As cidades participantes receberão um formulário de pesquisa, o Censo de Participação, que é de fundamental importância para traçar um perfil das entidades e do público envolvido em cada município e região, além de orientar nas ações futuras.



No ano passado, 24 países participaram do evento contabilizando um total de 1.548 cidades e 38.244.756 participantes. Os países do Continente Americano participantes são: Antigua, Argentina, Belize, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, Ilhas Falkland, México, Nicarágua, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Suriname, Uruguai e Venezuela.



No encerramento do Dia do Desafio, o Coordenador de cada cidade deverá informar à Coordenação Regional (SESC de sua região, estado ou coordenação no país, no caso do exterior) o total geral de participantes. A partir dos resultados obtidos, a classificação das cidades será estabelecida pelo percentual de participação em relação ao número de habitantes. Lembrando que nem sempre as cidades mais populosas mobilizam a maior porcentagem de pessoas.



História do Dia do Desafio

No inverno de 1983, quando a temperatura em uma pequena cidade do Canadá chegava a 20 graus negativos, o prefeito sugeriu que, às 15h - quando a noite já pairava sobre as ruas - as pessoas apagassem as luzes, saíssem de casa e caminhassem por 15 minutos ao redor do quarteirão mais próximo. Era um convite ao exercício do corpo. Pelo total de eletricidade economizada no momento da caminhada, foi possível estimar o número de pessoas envolvidas na atividade.



No ano seguinte, a experiência foi compartilhada com a cidade vizinha e ambas realizaram a caminhada juntas, na mesma data e horário. Porém, o inverno de temperaturas baixíssimas levou à transferência da atividade para o mês de maio, início do verão no hemisfério norte.



História do Dia do Desafio em Morretes

Morretes teve sua primeira participação em 2003, quando então “disputou” com a cidade de Esquipulaz, Estado de Chiquimula, na Guatemala, que tem 15.000 habitantes.

Morretes venceu o Desafio, tendo participação de 7.983 habitantes (52,26%), contra 1.525 habitantes (10,17%) da cidade de Esquipulaz.

O momento marcante de nossa participação foi executado às margens do Rio Nhundiaquara, onde centenas de estudantes, cidadãos e visitantes deram as mãos e abraçaram simbolicamente o rio, num gesto de união e solidariedade.



Este evento tem o controle e o apoio do SESC de Paranaguá, que aqui estará para verificar a veracidade dos relatórios enviados para a Central, bem como o apoio de empresas, escolas, associações de moradores, colégio estadual, colaboradores anônimos e da Prefeitura Municipal.










terça-feira, 24 de maio de 2011

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Dia da Solidariedade

SER SOLIDÁRIO


Guida Linhares



Ser solidário...

É compreender as falhas humanas,

estendendo a mão para amparar.

Ter palavras de alento e carinho,

estando sempre pronto a partilhar.



Ser solidário...

no momento de tristeza,

amparando com afeto,

aquele que passa pela dor,

nos torna irmãos no amor!



Doação  para o bebê da aluna Marina...

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Monteiro Lobato

Na próxima terça-feira dia 24/05/2011 haverá uma apresentação na escola com os alunos e professora Ione Acosta.Os alunos estarão aprentando um fragmento de uma obra de Monteiro Lobato em forma de teatro.Aguardem....

Proteger....

Dia nacional de Combate ao abuso e à Exploração Sexual de crianças e adolescentes

O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes foi criado pela Lei n.º 9.970, de 17 de maio de 2000, em razão do crime que comoveu o Brasil, ocorrido na cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, em 1973. Naquele ano, a menina Araceli Cabrera Crespo, de oito anos, foi espancada, violentada e assassinada. Até hoje, os culpados pelo crime não foram punidos.



Por ocasião da data entidades e órgãos governamentais ligados à defesa dos direitos humanos celebram, hoje, o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O calendário de atividades do Ato Nacional, que se estende por todo o dia teve início às 9:00 horas, na Esplanada dos Ministérios. O objetivo da manifestação é mobilizar a sociedade em geral para o combate a essa forma de violência, além de estimular a denúncia contra a violação de todos os direitos dos jovens brasileiros.



Em relação ao trabalho infantil, dados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)* de 2003 demonstram que, entre os alunos participantes, mais de 74% dos estudantes da 4.ª série realizavam algum trabalho doméstico e 18% trabalhavam fora de casa. Na 8ª série, estes índices eram, respectivamente, 75,04% e 25,09%. Esses resultados foram apontados pela avaliação como um dos fatores que afetam, negativamente, o desempenho dos estudantes.



Conforme denuncia o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), dentre as diversas manifestações de violência contra crianças e adolescentes, as mais incidentes são o abuso sexual praticado por integrantes da própria família e a exploração sexual para fins comerciais, como a prostituição, a pornografia e o tráfico.



Além de crime e cruel violação dos direitos humanos, essas expressões resultam em danos irreparáveis para o desenvolvimento físico, psíquico, social e moral das crianças e dos adolescentes suscetíveis a esse tipo de violência. Entre outras conseqüências, as vítimas estão sujeitas à dependência de drogas, à gravidez precoce e indesejada, a distúrbios comportamentais e doenças sexualmente transmissíveis.



Para mudar esta realidade, as atividades propostas para o Ato Nacional do dia 18 de maio visam combater o silêncio e a indiferença da sociedade em relação ao tema - influenciados pela cultura de impunidade dos agressores - , o que contribui com o ciclo de violação aos direitos das vítimas.



Entre as mobilizações estão programadas a Caravana Siga Bem Caminhoneiro, com a participação de batedores da Polícia Rodoviária Federal e do cantor Sérgio Reis; atividades socioeducativas; apresentações culturais coordenadas por entidades de Brasília; Cerimônia Política com a presença de Ministro de Estado; Ato Público em frente ao Congresso Nacional e o Show musical “Pela vida”, com a apresentação dos grupos Casa de Farinha e Ra ono Beko, ambos de Brasília, além do grupo carioca Afro Reggae e os baianos Olodum Mirim e Araketu.



O Ato Nacional desta quinta-feira é realizado pela Comissão Intersetorial da SEDH; pelos ministérios da Educação, da Saúde, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, do Turismo, do Esporte, da Justiça; Polícia Rodoviária Federal; Petrobras; Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid); Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest/Senat); Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda); Frente Parlamentar pelos Direitos da Criança e do Adolescente; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud); Partners of the Americas; Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Fundo de População das Nações Unidas.

Todos juntos....

18 de Maio-Dia da luta contra o abuso sexual e exploração infantil

Sou realmente o "valentão" fazendo isso?

Não podemos ser omissos....

"Mentes perigosas" na escola....

Todos juntos nesta luta!

Todos iguais na grande família chamada "Escola"

Ser diferente é normal.....

Vamos refletir juntos....

O discurso acerca da inclusão de pessoas com deficiência na escola, no trabalho e nos espaços sociais em geral, tem-se propagado rapidamente entre educadores, familiares, líderes e dirigentes políticos, nas entidades, nos meios de comunicação etc. Isto não quer dizer que a inserção de todos nos diversos setores da sociedade seja prática corrente ou uma realidade já dada. As políticas públicas de atenção a este segmento, geralmente, estão circunscritas ao tripé educação, saúde e assistência social, sendo que os demais aspectos costumam ser negligenciados.



A educação destas pessoas tem sido objeto de inquietações e constitui um sistema paralelo de instituições e serviços especializados no qual a inclusão escolar desponta como um ideal utópico e inviável. A saúde limita-se à medicalização e patologização da deficiência ou à reabilitação compreendida basicamente como concessão de órteses e próteses. A assistência social traduz-se na distribuição de benefícios e de parcos recursos, em um contexto de miséria e de privações, no qual impera a concorrência do assistencialismo e da filantropia. Em cada um destes setores, o foco do atendimento privilegia uma certa dimensão do contexto de vida familiar, comunitário e social.



Para a educação, o sujeito com deficiência é um "aluno especial", cujas necessidades específicas demandam recursos, equipamentos e níveis de especialização definidos de acordo com a condição física, sensorial ou mental. No âmbito da saúde, o mesmo aluno é tratado como "paciente", sujeito a intervenções tardias e de cunho curativo, enquanto no campo da assistência social ele é um "beneficiário" desprovido de recursos essenciais à sua sobrevivência e sujeito a formas de concessão de benefícios temporários ou permanentes de caráter restritivo. O que se observa, nestes setores, são ações isoladas e simbólicas ao lado de um conjunto de leis, projetos e iniciativas insipientes e desarticuladas entre as diversas instâncias do poder público. Em todos os casos, percebemos uma concepção de sujeito fragmentado, incompleto sem a necessária incorporação das múltiplas dimensões da vida humana.



Existe uma teia de contradições e um fosso entre o discurso e a ação, pois o mundo continua representado pelo "nós, os ditos normais" e "eles", as pessoas com deficiência. Tais observações podem parecer pouco otimistas e talvez o sejam por representarem a perspectiva de quem tem a experiência da exclusão atravessada nas cenas do quotidiano e nos descaminhos da própria existência.



Dificilmente, conseguimos abordar esta realidade sem exaltações ou animosidades, pois o tema tem suscitado debates calorosos que trazem em seu teor concepções divergentes e acentuam o antagonismo entre educação especial e inclusiva. Via de regra, deparamos com argumentos que se justificam pela análise do óbvio, isto é, pela explicitação das dificuldades e limitações vivenciadas no contexto do sistema escolar e no ambiente da sala de aula.



Os professores do ensino regular ressaltam, entre outros fatores, a dura realidade das condições de trabalho e os limites da formação profissional, o número elevado de alunos por turma, a rede física inadequada, o despreparo para ensinar "alunos especiais" ou diferentes. Os professores da educação especial também não se sentem preparados para trabalhar com a diversidade do alunado, com a complexidade e amplitude dos processos de ensino e aprendizagem. A formação destes profissionais caracteriza-se pela qualificação ou habilitação específicas, obtidas por meio de cursos de pedagogia ou de outras alternativas de formação agenciadas por instituições especializadas. Nestes cursos, estágios ou capacitação profissional, esses especialistas aprenderam a lidar com métodos, técnicas, diagnósticos e outras questões centradas na especificidade de uma determinada deficiência, o que delimita suas possibilidades de atuação.



Além disso, constatamos o receio, a insegurança e a resistência dos pais que preferem manter os filhos em instituições especializadas temerosos de que sejam discriminados e estigmatizados no ensino regular. Muitos deles desistiram por terem ouvido tantas vezes que não havia vaga para o seu filho naquela escola ou que o melhor para ele é uma escola especial. Outros insistem por convicção ou simplesmente por se tratar da única opção no local de moradia da família, pois existem os que estão fora da escola pelas razões aqui apontadas.



Os representantes de instituições e serviços especializados reagem ao risco iminente de esvaziamento ou desmantelamento destas estruturas. Trata-se de um campo de tensões no qual se manifestam o espírito de corpo e a con(fusão) entre as estruturas e os sujeitos nelas inseridos, o que dificulta a reflexão e o aprofundamento do debate.



Esta realidade caótica evidencia um confronto de tendências opostas entre os adeptos da educação inclusiva e os defensores da educação especial. Por outro lado, constatamos uma inegável mudança de postura, de concepções e atitudes por parte de educadores, pesquisadores, de agentes sociais, formadores de opinião e do público em geral. Estas mudanças se traduzem na incorporação das diferenças como atributos naturais da humanidade, no reconhecimento e na afirmação de direitos, na abertura para inovações no campo teórico-prático e na assimilação de valores, princípios e metas a serem alcançadas. Trata-se, portanto, de propor ações e medidas que visem assegurar os direitos conquistados, a melhoria da qualidade da educação, o investimento em uma ampla formação dos educadores, a remoção de barreiras físicas e atitudinais, a previsão e provisão de recursos materiais e humanos entre outras possibilidades. Nesta perspectiva se potencializa um movimento de transformação da realidade para se conseguir reverter o percurso de exclusão de crianças, jovens e adultos com ou sem deficiência no sistema educacional.







Uma outra realidade

Recentemente, participei de uma atividade com alunos de 06 e 07 anos em duas turmas do primeiro ciclo de uma escola da rede privada de Belo Horizonte. Tratava-se da culminância de um projeto no qual estes alunos exploravam os cinco sentidos. Meu papel era o de explicitar as possibilidades de discriminação tátil, auditiva, gustativa e olfativa, considerando-se a ausência da visão. As crianças fizeram perguntas e comentários com interesse e curiosidade. Perguntaram como fiz para chegar na escola e em casa, se sabia como era a sala de aula, como faço para combinar as cores, contar o dinheiro e trabalhar. As crianças e os adultos são igualmente curiosos e costumam ter as mesmas indagações. Mas, elas perguntam de forma espontânea, direta e sem rodeios.



Ao responder às perguntas dos alunos, estabeleceu-se uma interação lúdica e investigativa caracterizada pela troca de informações e pelo exercício de descrição dos objetos, das pessoas e do ambiente da sala de aula. Em dado momento, um deles perguntou se eu podia dirigir; ouvi um coro de "não" e, no fundo da sala, uma voz solitária repetia "pode sim", motivando uma alvoroçada contestação. Era Pedro que parecia ter uma opinião bem diferente. Sugeri que ele nos explicasse como é possível dirigir sem enxergar. Ele explicou:



- Se tiver um aparelho, tipo um robô que fala pra ela virar pra esquerda, pra direita, pra trás, prá frente, fazer a curva...



A explicação provocou risos. Comentei que Pedro era uma criança cheia de imaginação e que, quando eu tinha a idade dele, não sabia que existia computador e nem desconfiava que os computadores poderiam falar. O tempo passou e tenho um computador que fala e lê para mim tudo que aparece escrito na tela. Conclui que, quando Pedro tiver a minha idade, talvez, seja mesmo possível uma pessoa cega fazer coisas que não conseguimos imaginar atualmente.



A conversa continuou animada e do computador chegamos ao sistema braille. Aproveitei para explicar que no tempo dos avós de seus avós era muito difícil acreditar que uma criança cega podia brincar e estudar em uma escola junto com as outras crianças. Contei que, naquele tempo, em um país bem longe do Brasil, havia um garoto esperto, inteligente e curioso como todas as crianças e considerado diferente porque não enxergava. Seu nome era Louis Braille e ele gostava muito de estudar. Depois de muito pensar e tentar, descobriu uma maneira de transformar as letras e os números em um conjunto de pontos e, assim, criou o Sistema Braille, uma forma de ler e escrever com as mãos. ele conseguiu o que parecia impossível: converter seu sonho em realidade.



Não espero de todos uma capacidade criativa e prodigiosa como a de Louis Braille, mas, desejo para todos o despojamento de Pedro no sentido de vivermos o tempo presente em sintonia com as inesgotáveis possibilidades do conhecimento e convencidos das potencialidades humanas. Talvez assim fosse mais simples converter em realidade o sonho de uma escola para todos.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Mais reflexões....


Ao Pé do Farol

Refletir....

ESPELHO...

Ninguém pode estragar o seu dia, a menos que você permita.

O colunista Sydney Harris acompanhava um amigo a banca de jornal.

O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas, como retorno, recebeu o jornal que foi atirado em sua direção.

O amigo de Sydney sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana.

Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou:

- Ele sempre te trata com tanta grosseria?

- Sim, infelizmente é sempre assim.

- E você é sempre tão atencioso e amável com ele?

- Sim, sou.

- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?

- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.

Nós somos nossos "próprios donos".

Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mal humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros.

Não são os ambientes que nos transformam e sim nós que transformamos os ambientes.

"Os tristes acham que o vento geme.

Os alegres e cheios de espírito afirmam que ele canta".

O mundo é Como um espelho, devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos.

A maneira como você encara a vida faz toda a diferença!

Veja sempre o lado bom da vida....

Gatos dancando. Gif animado.

Leituras recomendáveis

Amor sem medidas

Fotos da Comemoração do Dia das Mães

Em breve estaremos postando as fotos das atividades realizadas na escola em homenagem às mães.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Dia das Mães !!!

Mãe: sinônimo de amor, carinho e dedicação !


No Brasil, o Dia das mães é comemorado sempre no segundo domingo de maio (de acordo com decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas). É uma data especial, pois as mães recebem presentes e lembranças de seus filhos. Já se tornou uma tradição esta data comemorativa. Vamos entender um pouco mais sobre a história do Dia das Mães.




História do Dia das Mães




Encontramos na Grécia Antiga os primeiros indícios de comemoração desta data. Os gregos prestavam homenagens a deusa Reia, mãe comum de todos os seres. Neste dia, os gregos faziam ofertas, oferecendo presentes, além de prestarem homenagens à deusa.



Os romanos, que também eram politeístas e seguiam uma religião muita parecida com a grega, faziam este tipo de celebração. Em Roma, durava cerca de 3 dias ( entre 15 a 18 de março). Também eram realizadas festas em homenagem a Cibele, mãe dos deuses.



Porém, a comemoração tomou um caráter cristão somente nos primórdios do cristianismo. Era uma celebração realizada em homenagem a Virgem Maria, a mãe de Jesus.



Mas uma comemoração mais semelhante a dos dias atuais podemos encontrar na Inglaterra do século XVII. Era o “Domingo das Mães”. Durante as missas, os filhos entregavam presentes para suas mães. Aqueles filhos que trabalhavam longe de casa, ganhavam o dia para poderem visitar suas mães. Portanto, era um dia destinado a visitar as mães e dar presentes, muito parecido com que fazemos atualmente.



Nos Estados Unidos, a idéia de criar uma data em homenagem às mães foi proposta, em 1904, por Anna Jarvis. A idéia de Anna era criar uma data em homenagem a sua mãe que havia sido um exemplo de mulher, pois havia prestado serviços comunitários durante a Guerra Civil Americana. Seus pedidos e sua campanha deram certo e a data foi oficializada, em 1914, pelo Congresso Norte-Americano. A lei, que declarou o Dia das Mães como festa nacional, foi aprovada pelo presidente Woodrow Wilson. Após esta iniciativa, muitos outros países seguiram o exemplo e incluíram a data no calendário.



Após estes eventos, a data espalhou-se pelo mundo todo, porém ganhando um caráter comercial. A essência da data estava sendo esquecida e foco passou a ser a compra de presentes, ditado pelas lojas como objetivos meramente comerciais. Este fato desagradou Anna Jarvis, que estava muito desapontada em ver que o caráter de solidariedade e amor da data estavam se perdendo. Ela tentou modificar tudo isso. Em 1923, liderou uma campanha contra a comercialização desta data. Embora com muita repercussão, a campanha pouco conseguiu mudar.



 
 
 
 
Mensagem
 
Mãe,

Que ao dar a benção da vida,

Entregou a sua...

Que ao lutar por seus filhos,

Esqueceu-se de si mesma...

Que ao desejar o sucesso deles,

Abandonou seus anseios...

Que ao vibrar com suas vitórias,

Esqueceu seu próprio mérito....

Que ao receber injustiças,

Respondeu com seu amor...

E que, ao relembrar o passado,

Só tem um pedido:

“ DEUS, PROTEJA MEUS FILHOS,

POR TODA A VIDA!”

Para você mãe, um mais

Que merecido:



FELIZ DIA DAS MÃES !!!